O Mapa da Fome 2013 foi apresentado terça-feira (16), em Roma pela Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO, na sigla em inglês), mostra que o Brasil conseguiu reduzir a pobreza extrema – classificada com o número de pessoas que vivem com menos de US$ 1 ao dia – em 75% entre 2001 e 2012. No mesmo período, a pobreza foi reduzida em 65%. O deputado estadual Pedro Kemp, da mesma sigla partidária da presidenta Dilma Roussef, repercutiu em Mato Grosso do Sul os dados e não poupou reconhecimento do trabalho que vem sendo feito no País para acabar com a pobreza.
Como diz o slogan usado no governo da presidenta Dilma ‘Um país rico é um país sem pobreza’ e é nessa perspectiva que devemos avançar. Esse relatório da ONU é extremamente importante para ser debatido, comentado. Estamos no caminho certo. O projeto do governo federal está dando certo. Este relatório isento, da ONU, afirma que o Brasil é um dos países que mais combate a fome e a miséria do mundo! O Brasil está no caminho certo para a construção da justiça social. Estou há 29 anos filiado ao PT que lutou muito para chegar ao governo federal e realizar ações politicas que vão ao encontro da população que quer ter uma vida mais digna e mais decente”.
“Aqueles que criticam esses programas sociais no fundo são contrários a redução da fome, da pobreza extrema porque o relatório da ONU está afirmando que são esses programas os responsáveis pela redução da fome e da miséria. Tenho constatado através de depoimentos em reuniões que participo essa transformação. Ontem, ouvi o depoimento de uma professora que foi uma mãe da Bolsa Escola. Ela disse: “Eu recebia 136 reais por mês, eu pude estudar, me formei e hoje sou professora e hoje meus filhos estão todos estudando”.
Kemp citou também, o depoimento de Fábio Nunes Oliveira, que está no segundo ano de Medicina pelo Prouni, em Presidente Prudente, sendo que lá a mensalidade é de R$ 5,2 mil. “Filho de mãe merendeira, de uma escola estadual. A dona Otilia disse que daqui três anos terá um filho médico”.
“Quem critica os programas sociais é contra a melhoria das condições de vida da população mais pobre que não quer um país mais justo, mais igualitário. defendemos os programas porque são imprescindíveis”, finaliza Kemp.
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