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Dia do Trabalho: Pedro Kemp repercute pronunciamento de Dilma

maio 2, 2012 | Em destaque | 0 Comentários

Chega de ser um País rico com povo miserável!”. Foi assim que o deputado estadual Pedro Kemp, líder do PT na Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul, repercutiu nesta quarta-feira (2) o pronunciamento da presidenta Dilma Roussef (PT) em rede nacional para o 1º de maio, Dia do Trabalho, e enfatizou a firmeza de gerenciamento da chefe de Estado e sua capacidade de unir desenvolvimento econômico com o social por meio de sua visão estrategista.

Kemp assim como Dilma considera absurda a forma que os banqueiros tiram proveito da força econômica do País sem baixar os juros. “Precisamos caminhar a juros de 2 a 3% como acontece no mercado internacional. A presidenta Dilma está certa quando cobrou em seu discurso a contrapartida dos banqueiros”. O deputado criticou o Governo de FHC que injetou dinheiro público para socorrer os banqueiros e enalteceu a administração de Dilma pela estabilidade brasileira quando a Europa e os Estados Unidos enfrentam arrocho financeiro.

O parlamentar endossou os argumentos da presidente ao ressaltar que o Brasil, perto da quinta economia mundial, tem conseguido fazer com que as pessoas que estavam em situação de vulnerabilidade pudessem mudar suas vidas e ter mais oportunidades. Kemp mostrou que o Governo do PT tem sido eficiente em suas ações e destacou o fato de que 100 mil bolsas de estudos nas melhores universidades do mundo foram colocadas à disposição dos brasileiros. “Tudo para que nosso País continue crescendo a passos largos”.

Pronunciamento Dilma

De acordo com trechos da fala da presidente, “nos últimos anos, o nosso sistema bancário é um dos mais sólidos do mundo, esta entre os que mais lucraram. Isso tem lhes dado força e estabilidade. O que é bom para economia. Isso também permite que eles deem crédito melhor e mais barato aos brasileiros”.

Segundo ela, é inadmissível que o Brasil, que tem um dos sistemas financeiros mais sólidos e lucrativos, continue com um dos juros mais altos do mundo. Esses valores não podem continuar tão alto. O Brasil de hoje não justifica isso.

Os bancos não podem continuar cobrando os mesmo juros para empresas e para o consumidor enquanto a Taxa Básica Selic cai, a economia se mantém estável, e a maioria esmagadora dos brasileiros honra com presteza e honestidade os seus compromissos”. Dilma acrescenta ao dizer que o setor financeiro, portanto, não tem como explicar essa lógica perversa aos brasileiros. A Selic baixa, a inflação permanece estável, mas os juros do cheque especial, das prestações ou do cartão de credito não diminuem.

A CEF e o BB escolheram o caminho do bom exemplo e da saudável concorrência de mercado provando que é possível baixar os juros cobrados dos seus clientes em empréstimos, cartões, cheque epscial, inclusive no crédito consignado”.

Ela finaliza dizendo que é da saudável concorrência de mercado provando que é possível baixar os juros cobrados aos seus cliente em empréstimos, cartões, cheque especial, inclusive no crédito consignado. “É importante que os bancos privados acompanhem essa iniciativa para que Brasil tenha uma economia mais saudável e mais moderna”

http://www.youtube.com/watch?v=7omjchv3WEA

josi
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