Foi dada à largada! Vote 13 Camila prefeita e Zeca do PT, vice-prefeito de Campo Grande! Conheça aqui nosso Programa de Governo nossas candidatas (os) para vereadoras e vereadores em MS!! VOTE 13!

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“Não podemos mais assistir a situações como essa!”, diz Kemp sobre violência contra indígenas em Douradina

“Não podemos mais assistir a situações como essa!”, diz Kemp sobre violência contra indígenas em Douradina

O conflito em Douradina, que já dura 24 dias, mobilizou o debate hoje na Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul. Doze indígenas ficaram feridos em confronto e segundo o deputado estadual Pedro Kemp (PT), o problema se arrasta e precisa de uma solução definitiva. “Nós não podemos mais assistir a situações como essa. Ataques, incêndios, tiros de borracha, tantas pessoas feridas. Parece que não temos leis, nem Segurança Pública. As pessoas ficam vulneráveis. Há mais de 20 anos eu debato esse assunto nessa Casa. Quem teve oportunidade de assistir aos vídeos do que está acontecendo em Douradina, mas também em Caarapó e região, fica estarrecido com o verdadeiro bang bang e a Força Nacional parece que se retirou”.

A área em disputa, de pouco mais de 12 mil hectares, foi delimitada pela Funai em 2011, mas ainda não demarcada devido a processos judiciais. A ministra dos Povos Indígenas, Sônia Guajajara, esteve na área. “Hoje a tese da indenização é bastante pacificada. Aqui em Mato Grosso do Sul as terras indígenas foram tituladas pelo Governo. Então o Estado não deve cometer outra injustiça. É preciso que se reconheça e garanta o direito das duas partes envolvidas. Considero que há uma omissão muito grande em se resolver essas questões. Enquanto não houver uma proposta clara, não vamos pacificar. É preciso retomar a mesa de negociação”.

“Ocupem os espaços!” – Durante a sessão hoje, acadêmicos do curso de Licenciatura Intercultural Indígena Teko Arandu, da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), acompanharam os debates e apresentaram uma carta com as suas reivindicações.

“Muito obrigado à professora Maysa Ferreira, da FAIND (Faculdade Intercultural Indígena), que hoje junto com as acadêmicas e acadêmicos da UFGD, deram aula de cidadania e ocuparam a Casa de Leis! É isso ai, pessoal! É muito importante a presença de vocês! Ocupem os espaços e juntos caminhamos na defesa de todos os povos indígenas!”.

Galeria: Luciana Nassar/AL

Com 16 mulheres e 14 homens, chapa da Federação Brasil da Esperança dá exemplo de democracia, diz Kemp

Com 16 mulheres e 14 homens, chapa da Federação Brasil da Esperança dá exemplo de democracia, diz Kemp

“Com 16 mulheres e 14 homens, a nossa chapa da Federação Brasil da Esperança dá exemplo de democracia. É com muito respeito à democracia que mulheres e homens têm o mesmo número de pré-candidaturas para vereadores e veredora na nossa chapa Federação Brasil da Esperança – PT, PCdoB e PV com Camila Jara prefeita e Zeca vice”, pontuou o coordenador da campanha na Capital, deputado estadual Pedro Kemp (PT).

Kemp, junto com centenas de militantes, anunciou no sábado (03), em convenção da Federação Brasil da Esperança (Partido dos Trabalhadores, Partido Comunista do Brasil e Partido Verde), no Ponto Bar, na Esplanada Ferroviária, as pré-candidaturas à prefeita de Campo Grande e a vice, respectivamente, da deputada federal Camila Jara e do deputado estadual Zeca do PT, ambos do Partido dos Trabalhadores.

“Foi a celebração da democracia e contamos com a presença importante da nossa presidenta nacional do PT – Partido dos Trabalhadores, a deputada federal Gleisi Hoffmann. Temos uma chapa muito forte e que representa toda Campo Grande tanto com Camila à prefeita e Zeca vice como os nomes dos nossos candidatos e candidatas a vereadores dos partidos PT – PCdoB e PV”, disse Kemp.

Fotos Giovanni Coletti

Confira os nomes dos pré-candidatos e pré-candidatas a vereadoras e vereadores de Campo Grande da Federação Brasil da Esperança:

Federação Brasil da Esperança Campo Grande MS- PT
Pré-candidatos e pré-candidatas

  • Camila Jara Prefeita 13
  • Zeca do PT Vice

Vereadoras e Vereadores:

PT:

  1. 1-Adriane Quilombola
  2. Bartolina
  3. Giselle Marques
  4. Glaucia
  5. Luiza Ribeiro
  6. Ladyelle
  7. Mara
  8. Michele
  9. Neide
  10. Rebeca
  11. Romilda
  12. Roberta
  13. Val Elói
  14. Ayrton Araújo
  15. André Correios
  16. Dionízio
  17. Glauber
  18. Gildo
  19. Jaime
  20. Jean
  21. Kelvin
  22. Landmark
  23. Marcelo Nunes
  24. Marco Rogério
  25. Professor Francisco
  26. Wilson Moreninhas 

PV

  1. Professora Ébner
  2. Marcelo Bluma

PcdoB

  1. Pedro Thiago
  2. Professora Mada

“Ou tomamos algumas medidas urgentes, ou daqui a pouco nós teremos problemas irrecuperáveis”, diz Kemp sobre ‘morte dos rios’ em MS

“Ou tomamos algumas medidas urgentes, ou daqui a pouco nós teremos problemas irrecuperáveis”, diz Kemp sobre ‘morte dos rios’ em MS

O deputado estadual Pedro Kemp (PT) denunciou hoje (11), na sessão ordinária da Assembleia Legislativa, o risco dos rios de Mato Grosso do Sul desaparecerem. “Ou nós tomamos algumas medidas urgentes, ou, daqui a pouco nós teremos problemas irrecuperáveis, situações no nosso meio ambiente, neste Estado, do Pantanal, que é rico em rios, matas, biomas. Nós vamos ter problemas irrecuperáveis daqui pra frente. Rios que vão desaparecer, nascentes que vão sumir e matas, florestas que simplesmente serão devastadas dando lugar à monocultura da soja, do milho. Nós temos que fazer alguma coisa, inclusive acionando o Ministério Público do Meio Ambiente, como hoje nossa bancada fez através do nosso líder deputado Zeca do PT, que apresentou documento para que tome providência sobre a situação dos rios em Bonito, onde já foram encontrados quatro tipos de agrotóxicos nas águas”.

O parlamentar apresentou as fotos reproduzidas pelos profissionais da imprensa sobre a morte dos mananciais no Estado. Imagens dos rios Miranda e Taquari foram apresentados com dados sobre o volume das bacias hidrográficas. Elas têm diminuído e nos últimos anos estão abaixo da média histórica.

“Em 2024, os focos de incêndio aumentaram em 900%. As imagens mostram a agonia dos rios. A seca histórica, as queimadas, a degradação das matas ciliares e o uso inadequado do solo estão reduzindo os níveis de água nos rios. Para humanidade, os resultados estão sendo devastadores. Devemos criar consciência ambiental e alertar as autoridades que os recursos naturais não são inesgotáveis. Precisamos, como representantes da população e legisladores, proteger o meio ambiente”, disse Kemp.

De acordo com os dados apresentados pelo parlamentar, em 2023 em relação ao ano de 1985, a redução foi de 6,3 milhões de hectares, uma queda de 30,8% – se comparada à superfície do território brasileiro coberta por água ano passado.

No Pantanal, a superfície de água em 2023 chegou a 382 mil hectares, 61% abaixo da média histórica. No ano passado, apenas 2,6% do bioma estavam cobertos de água. Na região de Corumbá, o Rio Paraguai marcou -33 centímetros em relação ao zero, o menor registro desde setembro de 1971, quando atingiu -51 centímetros.

Meio ambiente: Kemp pede reconhecimento do Chaco como bioma brasileiro

Meio ambiente: Kemp pede reconhecimento do Chaco como bioma brasileiro

O deputado estadual Pedro Kemp (PT), durante a sessão ordinária desta quinta-feira (27), na Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul, apresentou documento indicação e nele, pediu o reconhecimento do Chaco como bioma brasileiro. “Após ouvirmos pesquisadoras e pesquisadores do curso de Biologia da UFMS, que nos falou sobre a importância do bioma na região de Porto Murtinho, no Sul do Pantanal, na divisa com o Paraguai, estamos acionando a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva e encaminhando cópia ao presidente do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), Marcio Pochmann. Estamos solicitando estudos técnicos no sentido de fazer o reconhecimento oficial do Chaco como um dos biomas brasileiros. Dessa forma, poderemos garantir a preservação desse ecossistema tão importante”, pontuou Kemp.

É preciso urgência nas políticas de proteção no âmbito federal e também estadual. Em 1998 a área estimada do Chaco brasileiro era de 12,400 km². Hoje, restam apenas cerca de 13% da floresta original”. No dia 3 de junho, a revista Veja trouxe uma reportagem sobre o assunto com o título “A floresta esquecida”. https://veja.abril.com.br/revista-vej?fbclid=IwZXh0bgNhZW0CMTAAAR1XxVt8BlIr949wKuysjuiF5Lr7FoBxhG0zDn-CVsClKSBPB37fjibHetg_aem_4B-ZmdFG8uNtAVVGZsVblg

https://climainfo.org.br/2021/07/06/producao-de-soja-intensifica-desmatamento-do-gran-chaco/

Segundo o deputado, o avanço do agronegócio na região, coloca o Chaco em grande risco de desaparecer do território brasileiro. Uma outra preocupação trazida pelos pesquisadores da UFMS é o avanço da construção da Rota Bioceânica que vai atingir as bordas da floresta. E ainda, conforme os cientistas, o desmatamento e a superexploração da terra podem levar a uma diminuição da biomassa de forragem, afetando os povos indígenas que vivem na região, além dos agricultores em todas as escalas.

O Chaco está em terras brasileiras, argentinas, bolivianas e paraguaias.

A Fundação Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS) lançou o livro “Chaco:

caracterização, riqueza, diversidade, recursos e interações”. O Pau Santo, planta nativa do Chaco, é utilizado para a coloração da cerâmica do povo Kadiwéu. “Falta o Chaco ser reconhecido como nosso bioma. Hoje, temos como biomas do País: Amazônia; Caatinga; Cerrado; Mata Atlântica; Pantanal e o Pampa”.

Foto: Giovanni Coletti
Texto: Jacqueline Lopes DRT-078/MS